{ "data": [ { "event_name": "Purchase", "event_time": 1646630816, "action_source": "email", "user_data": { "em": [ "7b17fb0bd173f625b58636fb796407c22b3d16fc78302d79f0fd30c2fc2fc068" ], "ph": [ null ] }, "custom_data": { "currency": "USD", "value": "142.52" } } ] }
top of page
Motoescola 1.png

Instrutores de motocicleta em autoescola receberão adicional de periculosidade.
O motivo é o risco no trajeto entre o local das aulas e a sede da escola. 

Barros Advocacia & Consultoria Jurídica

Barros - Brasão Original.png

A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou o uma autoescola, de Pirassununga (SP), a pagar o adicional de periculosidade a instrutores práticos de motocicleta. Para os ministros, o trajeto entre a autoescola e o local das aulas, de seis quilômetros (ida e volta), feito em cerca de 12 minutos, diversas vezes ao dia, não caracteriza tempo extremamente reduzido de exposição ao risco, a ponto de afastar o direito à parcela.

Exposição ao risco

A relatora do recurso de revista do sindicato, observou que o trajeto entre a sede e o local de aulas era realizado a cada aula e que os instrutores ministravam várias aulas por dia. Segundo a relatora, a conjunção dessas evidências leva à conclusão de que, ao contrário do que entendeu o TRT, a condução das motos em locais públicos não se dava por tempo extremamente reduzido. “É inquestionável que os instrutores, ainda que em ato preparatório das aulas, conduziam motocicletas em vias públicas diversas vezes ao dia, expostos ao perigo dessas rotas”, concluiu.

A decisão foi unânime.

Fonte: Tribunal Superior do Trabalho.

Para mais esclarecimentos, fale conosco no whatapp!

Avenida Calama, 1.546, Olaria, CEP: 76.801-276, Porto Velho/RO.
E-mail: barros.advocaciaro@gmail.com
Tel: (69) 9 99207-1126/ 9 99327,59
CNPJ/MF: 42.794.408/0001-22
bottom of page